Juntos faremos do Jardins dos Ipes o melhor lugar para se viver !


Dicas do Ipês

Viver em um condomínio  com diversas famílias e tentar conciliar interesses é como agradar a gregos e troianos. As regras impostas pela administração são para o bem estar comum e devem ser respeitadas. A obrigação do respeito às normas deve ser feita apenas pelo zelador ou pelo síndico e cabe a cada condômino exigir seus direitos. Entretanto, existem maneiras educadas de manter o bom relacionamento para que você não transforme seu lar num verdadeiro inferno, afinal, não há nada pior do que estar em pé de guerra com o vizinho:

* Seja educado e deseje um bom dia e boa noite a todos que encontrar ao circular nas dependências do condomínio. Isso vai criar uma boa disposição com todas as pessoas que ali habitam;
**  Respeite os limites das vagas da garagem. Às vezes, você pode arrumar uma confusão caso deixe o vizinho apertado e com dificuldades para descer do carro num espaço apertado, gerando uma indisposição, ou, até mesmo, fazendo com que ele queira "descontar" no dia seguinte;
6) Não faça muito barulho antes das 8h ou depois das 22h. Lembre-se que você pode querer, no dia seguinte, dormir mais cedo ou até mais tarde e o troco pode vir na mesma moeda;
*** Quando usar as áreas comuns, como churrasqueira, banheiros, quadra esportiva, playground, etc., respeite os horários e evite deixar bagunça para que o próximo encontre o local com as mínimas condições de higiene

As "guerrinhas" entre condôminos ou vizinhos é uma coisa sem fim. As vezes você nunca viu a cara do seu vizinho, mas criou uma antipatia devido aos costumes peculiares que te irritam, portanto, evite arrumar confusão e procure ter bom senso e educação em todas as suas atitudes do dia a dia. Talvez assim o seu vizinho retribua a gentileza um dia!

Limpe a sujeira do seu cão

Seria bom se os cãezinhos pudessem usar o vaso sanitário ou limpar seu próprio cocô, não é mesmo?
Alguns donos de cachorro vivem nesta ilusão e acham que se levarem o Totó para passear na rua, não precisarão se preocupar com a limpeza. Lamentável.
Esta responsabilidade é só do dono e de mais ninguém. Ah, os transeuntes que se depararem com esta cena, também devem sugerir que o dono recolha a sujeira de seu cão.
A calçada é a mesma que todos irão pisar, antes de entrarem na sua casa. O cocô a céu aberto libera gazes que poluem o ar, atraem insetos, moscas e doenças para a comunidade.
Deixam a calçada feia, o cheiro ruim.
Portanto se você se importa em viver com higiene, saúde e sem o risco de pisar em um cocô ao sair de casa, recolha a sujeira do seu bichinho com um saco plástico ou jornal e descarte no lugar correto.
Sabemos que o melhor descarte para fezes é o vaso sanitário, pois no esgoto elas são tratadas de forma adequada, enquanto as fezes nos aterros sanitários poluem não só o ar, como também o solo.
Seja mais um cidadão consciente! Só mais um é bastante, sim. Você é especial, formador de opiniões e dará exemplo a muitos outros. 

 

 

 

Andar de bike exige cuidados extras

Os equipamentos de segurança – capacetes e luzes iluminadoras – não são considerados itens essenciais para crianças e adolescentes quando o assunto é andar de bicicleta. Para os especialistas, os pais e ciclistas mirins não percebem que ela não é um brinquedo e, sim, um veículo de transporte. O resultado da negligência com a própria segurança são quedas com consequências sérias: fraturas no rosto, traumatismo craniano e, muitas vezes, a morte.

À primeira vista, o alerta parece exagerado. Mas as estatísticas oficiais sobre o assunto revelam que não. Dados divulgados pela organização não-governamental Criança Segura mostram que 76 crianças com idade entre 10 e 14 anos morreram em acidentes de bicicleta em 2007. A quarta maior causa de óbitos nessa faixa etária. Ao todo, 133 crianças de 1 a 14 anos faleceram pela mesma causa naquele ano.

Uma pesquisa realizada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) reforça a necessidade de mais atenção dos pais com os passeios dos filhos em bicicletas. Levantamento feito pelo cirurgião-dentista José Luis Muñante-Cárdenas, da Faculdade de Odontologia de Piracicaba, aponta que os tombos de bicicleta foram as principais causas de lesões na face de crianças e adolescentes atendidos pela área de cirúrgica do hospital da instituição.

José Luís conferiu os atendimentos feitos durante dez anos, de 1999 a 2008. Do total de 3 mil pacientes atendidos, 757 tinham menos de 18 anos. Um terço deles teve lesões faciais por causa de acidentes ciclísticos. “É um índice muito alto comparado ao de outros países, que fica entre 4% e 14%. Além das pancadas, há muitos registros de fratura nos ossos do rosto”, afirma.

O dentista ressalta a importância de os pais ensinarem os filhos a se prevenir de acidentes. “As crianças não usam os dispositivos de segurança de forma adequada para andar de bicicleta, moto ou mesmo em carros. Bicicleta não é brinquedo, é um meio de transporte e 98% dos pacientes não usavam equipamentos de segurança quando se machucaram”, alerta.

Para Alessandra Françoia, coordenadora nacional da ONG Criança Segura, a bicicleta deve sim ser considerada um brinquedo, já que as crianças não têm condições físicas ou motoras para andarem no trânsito com elas. "É importante que elas tenham locais seguros para passear de bicicleta, como praças, parques e ciclovias e fiquem distantes dos veículos", diz. Ela aponta também que a falta de cultura de prevenção e do uso do capacete e sapatos fechados é preocupante.

João Milki, professor de cirurgia e traumatologia da Faculdade de Odontologia da Universidade de Brasília, lembra que outro artefato pode ajudar e muito a proteger os dentes: os protetores bucais. Feitos de materiais flexíveis, eles se modelam à boca e seu uso têm se tornado cada vez mais popular entre os atletas. O dentista não recomenda que crianças muito pequenas o utilizem. Mas, a partir dos dez anos, ele acredita que seja um bom aliado.

“Depois dessa idade, a criança já trocou os dentes e quebrar um dente permanente é muito ruim. Recomendamos em todo esporte, o uso de protetor bucal. Ele protege os dentes de possíveis impactos externos. Há protetores prontos para ser usados à venda em casas de materiais hospitalares, mas eles podem ser confeccionados por dentistas. Assim ficam mais adaptados à boca da pessoa”, pondera.

Milki também defende mais cuidado dos pais com a manutenção da bicicleta dos filhos. Mantê-las em bom estado significa prevenir muitos acidentes. “Muitas vezes, são os problemas mecânicos que levam às quedas”, diz.

Itens que não podem faltar no passeio de bicicleta

- As quedas são naturais e, para evitar lesões na cabeça, crianças e adolescentes devem andar de bicicleta sempre de capacetes. Ele reduz os riscos de lesões na cabeça em até 85%.

- Os capacetes devem ter o selo do Inmetro: só assim há garantias de que ele passou por testes. Não compre grande ou pequeno demais. O equipamento deve estar confortável.

- É importante andar de bicicleta sempre com sapatos fechados e evitar cadarços folgados ou soltos.

- Lembre-se de manter a bicicleta com a manutenção em dia: pneus firmes e cheios de forma correta, refletores seguros, freios funcionando e marchas movendo com facilidade.

- Uma dica que pode ser valiosa, mas só vale para crianças com mais de dez anos, é usar um protetor bucal para evitar quebras nos dentes em caso de queda, que pode ser encomendado no dentista.

Fonte: ONG Criança Segura

O que é a convenção de condomínio?

A convivência em condomínio, seja residencial, comercial ou misto, é organizada segundo a  sua convenção. A convenção é nada mais do que o documento no qual é disciplinado o rateio das contribuições a serem pagas pelos  moradores e como será administrado o condomínio. É na convenção também que se determina o que poderá ser decidido pelas assembleias gerais ordinárias e extraordinárias, como deverá ser feita a convocação dessas assembleias, qual o "quorum" necessário para cada modalidade de deliberação (desde que respeitadas sempre, as regras específicas constantes do código civil), a pena -advertência e/ou multa- a ser aplicada ao condômino infrator.

Na convenção também está previsto o "regimento interno" do condomínio, ou seja, as regras de utilização das áreas comuns. Neste sentido, o regimento ou regulamento interno trata do dia a dia do condomínio, podendo chegar a minúcias como horário e formas de utilização da piscina e das quadras de esportes, entre outros equipamentos de lazer. Trata ainda do relacionamento entre os condôminos e os empregados do prédio; contém as proibições de utilização de elevadores por entregadores; estabelece o tamanho dos animais admitidos no edifício; disciplina a segurança do condomínio (cartões de acesso, senhas e etc.).

Contudo, às vezes, seja qual for a razão (displicência, confusão burocrática, erro nos documentos ou mesmo falta de interesse podem ser algumas  das causas) a convenção não é registrada no Cartório de Registro de Imóveis e é aí que alguns passam a desrespeitá-la, argumentando que não seria "válida". Estão enganados.

Existindo convenção, mesmo sem registro, poderão ser cobrados os rateios de despesas, exigidos os comportamentos dos condôminos conforme previstos no documento e realizadas assembleias dos condôminos. Igualmente, valerá o que estiver no “regimento interno”, que pode estar inserido na convenção ou ser um documento separado, Neste último caso, pode ser registrado no Cartório de Títulos e Documentos.



Crie um site gratuito Webnode